
As inteligências artificiais vêm revolucionando o mercado como um todo. E isso não é de hoje. A recente polêmica envolvendo o #ChatGPT levantou a ideia de que a ferramenta possa ameaçar o trabalho de publicitários, copywriters e redatores.
O assunto rende um amplo debate que dialoga com a evolução das plataformas de comunicação e da tecnologia na medida em que acompanham a mudança de demandas e necessidades da sociedade.
Antes de qualquer análise, precisamos olhar para um passado recente e pensar: quando a TV surgiu, o rádio deixou de ser ouvido? Quando a internet se consolidou, a TV deixou de ser assistida? Sabemos das respostas.
Quem já teve a oportunidade de usar o ChatGPT, concluiu que ele facilita e acelera o processo de criação com envio de informações muito rápidas.
Acontece que essas informações precisam ser validadas. Nem tudo é 100% correto.
O outro ponto é que a inteligência desenvolve textos genéricos. E quando falamos de posicionamento de marca, é fundamental personalizar o conteúdo com a linguagem, os valores e as particularidades de cada marca.
São justamente esses pilares que tornam o mercado plural e diverso; e reforçam o vínculo com suas diferentes comunidades.